Activisme institutionnel et interactions État-mouvements sociaux

Auteurs

  • Domitila Costa Cayres

Mots-clés :

Activisme institutionnel, Mouvements sociaux, État

Résumé

Cet article explique les interactions État-mouvements sociaux à partir de l’occupation des postes de confiance dans l’État, par des acteurs des mouvements sociaux, en prenant comme repère l’arrivée du Parti des Travailleurs (Partido dos Trabalhadores) au Pouvoir Exécutif Fédéral. Pour cela, on mobilise la notion d’activisme institutionnel comme choix conceptuel que, alliée aux théories des mouvements sociaux, permet de mettre en œuvre une des multiples formes de connexions existantes entre l’État et les mouvements sociaux. Ainsi, on suggère cinq dimensions – dimension du projet politique, du parti, temporelle, sectorielle et des impératifs dans l’État – qui permettent de encadrer et éclairer les formes que l’activisme institutionnel prend dans les gouvernements avec des interpénétrations intenses avec les mouvements sociaux. On soutient, également, que l’activisme institutionnel implique plus que le rassemblement de l’ordre du jour des mouvements sociaux par des acteurs d’État; il implique l’imbrication des projets politiques que, en médiation par affiliation de parti, rend possible l’occupation des postes dans la bureaucratie – surtout les temporaires de libre nomination – pour les militants qui cherchent activement à imprimer des changements dans les politiques publiques dont lesquelles ils sont compromis même avant de l’insérer dans l’État.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Références

ABERS, R. N. Ativismo na burocracia? O médio escalão do Programa Bolsa Verde. In: CAVALCANTE, P. L. C.; LOTTA, G. S. Burocracia de médio escalão: perfil, trajetória e atuação. Brasília, DF: ENAP, 2015. p. 143-175.

ABERS, R. N.; SERAFIM, L.; TATAGIBA, L. Repertórios de interação estado-sociedade em um estado heterogêneo: a experiência na Era Lula. Dados: Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 57, n. 2, p. 325-357, abr./jun. 2014. Disponível em: <http://bit.ly/2wN0X7H>. Acesso em: 24 out. 2014.

ABERS, R. N.; TATAGIBA, L. Institutional activism: mobilizing for women’s health from inside the Brazilian bureaucracy. In: ROSSI, F.; VON BÜLOW, M. Social movement dynamics: new perspectives on theory and research from Latin America. London: Ashgate, 2015. p. 73-103.

ABERS, R. N.; VON BÜLOW, M. Movimentos sociais na teoria e na prática: como estudar o ativismo através da fronteira entre estado e sociedade? Sociologias, Porto Alegre, v. 13, n. 28, p. 52-84, dez. 2011. Disponível em: <http://bit.ly/2vDWBL9>. Acesso em: 23 out. 2014.

ALEXANDER, J. Ação coletiva, cultura e sociedade civil: secularização, atualização, inversão, revisão e deslocamento do modelo clássico dos movimentos sociais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 13, n. 37, p. 114-145, jun. 1998. Disponível em: <http://bit.ly/2wXnHBn>. Acesso em: 19 ago. 2012.

ALMEIDA, C.; CAYRES, D. C.; TATAGIBA, L. Balanço dos estudos sobre os conselhos de políticas públicas na última década. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, n. 94, p. 255-294, 2015. Disponível em: <http://bit.ly/2wnyIHU>. Acesso em: 5 set. 2015.

ALONSO, A. As teorias dos movimentos sociais: um balanço do debate. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, n. 76, p. 49-86, jan./abr. 2009. Disponível em: <http://bit.ly/2wXnHBn>. Acesso em: 10 mar. 2010.

ALONSO, A.; COSTA, V.; MACIEL, D. Identidade e estratégia na formação do movimento ambientalista brasileiro. Novos Estudos: Cebrap, São Paulo, n. 79, p. 151-167, nov. 2007. Disponível em: <http://bit.ly/2wNvVg7>. Acesso em: 15 fev. 2010.

AMENTA, E. et al. Challengers and States: toward a political sociology of social movements. Research in Political Sociology, New York, v. 10, p. 47-83, 2002.

ARATO, A.; COHEN, J. Sociedade civil e teoria social. In: AVRITZER, L. (Org.). Sociedade civil e democratização. Belo Horizonte: Del Rey, 1994. p. 147-182.

Logo, um olhar complexo sobre o ativismo institucional significa conjugar em um desenho de pesquisa dimensões do ator e dimensões do Estado que incidem na prática ativista, adicionando novas preocupações teóricas e analíticas no campo de estudo sobre movimentos sociais que, ao renovar o seu conjunto de indagações, ampliam o entendimento dos processos de construção da democracia no país.

AVRITZER, L. Modelos de sociedade civil: uma análise específica do caso brasileiro. In: ______. Sociedade civil e democratização. Belo Horizonte: Del Rey, 1994. p. 271-308.

______. A moralidade da democracia: ensaios em teoria habermasiana e teoria democrática. São Paulo: Perspectiva; Belo Horizonte: UFMG, 1996.

BANASZAK, L. A. Inside and outside the State: movement insider status, tactics, and public policy achievements. In: MEYER, D. S.; JENNESS, V.; INGRAM, H. Routing the opposition: social movements, public policy, and democracy. London: University of Minnesota Press, 2005. p. 149-176.

BONASTIA, C. Why did affirmative action in housing fail during the Nixon era? Exploring the “institutional homes” of social policies. Social Problems, Oxford, v. 47, n. 4, p. 523-542, Nov. 2000. Disponível em: <http://bit.ly/2iDmGbW>. Acesso em: 19 jan. 2015.

BURSTEIN, P. Social movements and public policy. In: GIUGNI, M.; MCADAM, D.; TILLY, C. How social movements matter. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1999. p. 3-21.

CANEL, E. New social movement theory and resource mobilization theory: the need for integration. In: CARROLL, W. (Org.). Organizing dissent: contemporary social movements in theory and practice. Toronto: Garamond, 1992. p. 22-51.

CARDOSO, R. C. A trajetória dos movimentos sociais. In: DAGNINO, E. Anos 1990: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994. p. 81-90.

CARLOS, E. Movimentos sociais e instituições participativas: efeitos do engajamento institucional no contexto pós-transição. Belo Horizonte: Fino Traço, 2015a.

______. Movimentos sociais e sistema político nas teorias dos movimentos sociais. Interseções, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1,

p. 15-53, jun. 2015b. Disponível em: <http://bit.ly/2wXMiWz>. Acesso em: 10 mar. 2017.

CAYRES, D. C. Sociedade civil e Estado: a autonomia revistada. 2009. 214 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia Política) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.

______. Ativismo institucional no coração da Secretaria-Geral da Presidência da República: a Secretaria Nacional de Articulação Social no governo Dilma Rousseff. 2015. 211 f. Tese (Doutorado em Sociologia Política) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015.

COHEN, J.; ARATO, A. Civil society and political theory. Cambridge: MIT Press, 1992.

COSTA, S. Esfera pública, redescoberta da sociedade civil e movimentos sociais no Brasil: uma abordagem tentativa. Novos Estudos: CEBRAP, São Paulo, n. 38, p. 38-52, 1994.

______. Categoria analítica ou passe-partout político-normativo: notas bibliográficas sobre o conceito de sociedade civil. BIB, Rio de Janeiro, n. 43, p. 3-25, jan./jun. 1997.

D’ARAUJO, M. C. A elite dirigente do governo Lula. Rio de Janeiro: CPDOC, 2009. Participação de Camila Lameirão.

DAGNINO, E. Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites e possibilidades. In: ______. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. p. 279-301.

DAGNINO, E.; OLVERA, A.; PANFICHI, A. Para uma outra leitura da disputa pela construção democrática na América Latina. In: DAGNINO, E.; OLVERA, A.; PANFICHI, A. (Orgs.). A disputa pela construção democrática na América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 2006. p. 13-91.

DIANI, M. The concept of social movement. The Sociological Review, [S.l.], v. 40, n. 1, p. 1-25, Feb. 1992. Disponível em: <http://bit.ly/2xrPRlv>. Acesso em: 15 set. 2009.

DIANI, M.; BISON, I. Organizations, coalitions, and movements. Theory And Society, New York, v. 3/4, n. 33, p. 281-309, Jul./Aug. 2004. Special issue: current routes to the study of contentious politics and social change. Disponível em: <http://bit.ly/2xsh0oG>. Acesso em: 15 mar. 2013.

DOWBOR, M. A arte da institucionalização: estratégias de mobilização dos sanitaristas (1974-2006). 2012. 295 f. Tese (Doutorado em Ciência Política) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.

______. Ocupando o Estado: análise da atuação do Movimento Sanitarista nas décadas de 1970 e 1980. In: CARLOS, E.; PORTO DE OLIVEIRA, O.; ROMÃO, W. M. Sociedade civil e políticas públicas: atores e instituições no Brasil contemporâneo. Chapecó: Argos, 2014. p. 83-122.

DRYZEK, J. Insurgent democracy: civil society and State. In: DRYZEK, J. Deliberative democracy and beyond: liberals, critics, contestations. New York: Oxford University Press, 2000. p. 81-114.

EVERS, T. Identidade: a face oculta dos novos movimentos sociais. Novos Estudos: CEBRAP, São Paulo, v. 2, n. 4, p. 11-23, abr. 1984. Disponível em: <http://bit.ly/2h1LExL>. Acesso em: 21 set. 2008.

FELTRAN, G. S. Fronteiras de tensão: um estudo sobre política e violência nas periferias de São Paulo. 2008. 363 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e

Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.

FERREIRA, D. D. Ativismo institucional no governo federal: as práticas dos analistas técnicos de políticas sociais. 2016. 153f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas) – Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo, 2016.

GIUGNI, M.; PASSY, F. Contentious politics in complex societies: new social movements between conflict and cooperation. In: GIUGI, M.; MCADAM, D.; TILLY, C. (Orgs.). From contention to democracy. Lanham: Rowman & Littlefield, 1998. p. 81-107.

GOHN, M. G. Teoria dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Loyola, 2000.

GOLDSTONE, J. A. Introduction: bridging institutionalized and noninstitutionalized politics. In: ______. States, parties, and social movements. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. p. 1-24.

GOUVÊA, G. P. Burocracia e elites burocráticas no Brasil. São Paulo: Paulicéia, 1994.

JENKINS, J. C. Resource mobilization theory and the study of social movements. Annual Review of Sociology, Palo Alto, v. 9, n. 1, p. 527-553, Aug. 1983. Disponível em: <http://bit.ly/2iE50wN>. Acesso em: 8 jul. 2017.

JENKINS, J. C.; KLANDERMANS, B. The politics of social protest. In: JENKINS, J. C.; KLANDERMANS, B. The politics of social protest: comparative perspectives on States and social movements. Minneapolis: University Of Minnesota Press, 1995. p. 3-13.

KOWARICK, L. As lutas sociais e a cidade: São Paulo, passado e presente. São Paulo: Paz e Terra, 1988.

LAVALLE, A. G. Sem pena nem glória: o debate sobre a sociedade civil nos anos 1990. Novos Estudos: Cebrap, São Paulo, v. 66, n. 66, p. 91-109, jul. 2003. Disponível em: <http://bit.ly/2f3FHTO>. Acesso em: 9 out. 2008.

______. Após a participação: nota introdutória. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, n. 84, p.13-23, dez. 2011. Disponível em: <http://bit.ly/2vlWoRB>. Acesso em: 28 out. 2013.

LAVALLE, A. G.; SZWAKO, J. Sociedade civil, Estado e autonomia: argumentos, contra-argumentos e avanços no debate. Opinião Pública, Campinas, v. 21, n. 1, p. 157-187, abr. 2015. Disponível em: <http://bit.ly/2wj7bcf>. Acesso em: 21 maio 2015.

LOSEKANN, C. Participação da sociedade civil na política ambiental do governo Lula. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. XV, n. 1, p. 179-200, jan./abr. 2012. Disponível em: <http://bit.ly/2wNgxjS>. Acesso em: 15 jan. 2015.

LÜCHMANN, L. H. H. Possibilidades e limites da democracia deliberativa: a experiência do orçamento participativo de Porto Alegre. 2002. 225 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.

MARQUES, E. C. Redes sociais, instituições e atores políticos no governo da cidade de São Paulo. São Paulo: Fapesp; Annablume, 2003.

MCADAM, D.; TARROW, S.; TILLY, C. Part I: what’s the problem? In: ______. Dynamics of contention. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. p. 1-88.

MELUCCI, A. Acción colectiva, vida cotidiana y democracia. Ciudad de México, DF: El Colégio de México, 1999.

PETTINICCHIO, D. Institutional activism: reconsidering the insider⁄outsider dichotomy. Sociology Compass, New Jersey, v. 6, n. 6, p. 499-510, jun. 2012. Disponível em: <http://bit.ly/2y32dkA>. Acesso em: 19 jan. 2015.

PIRES, R. R. C. (Org.). Efetividade das instituições participativas no Brasil: estratégias de avaliação. Brasília, DF: IPEA, 2011. 372 p.

RECH, C. M. Quando um arranjo institucional é efeito e causa da interação de movimentos sociais com o estado: o caso da Secretaria de Desenvolvimento Territorial. In: ENCONTRO INTERNACIONAL PARTICIPAÇÃO, DEMOCRACIA E POLÍTICAS PÚBLICAS, 3., 2017, Vitória. Anais… Vitória: PDPP, 2017. p. 1-23.

RECH, C. M.; SILVA, M. K. Ativismo institucional como categoria analítica para o estudo das práticas políticas dos movimentos sociais no brasil. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 1., 2016, Aracajú. Anais… Aracajú: UFS, 2016. p. 375-388.

RENNÓ, L. Estruturas de oportunidade política e engajamento em organizações da sociedade civil: um estudo comparado sobre a América Latina. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n. 21, p. 71-82, nov. 2003. Disponível em: <http://bit.ly/2xs8ZzO>. Acesso em: 8 out. 2009.

RICH, J. A. J. Grassroots bureaucracy: intergovernmental relations and popular mobilization in Brazil’s AIDS policy sector. Latin American Politics and Society, New Jersey, v. 55, n. 2, p. 1-25, Summer, 2013. Disponível em: <http://bit.ly/2vlnyb8>. Acesso em: 19 jan. 2015.

ROMÃO, W. O eclipse da sociedade política nos estudos sobre o orçamento participativo. BIB, São Paulo, v. 70, p. 121-144, set. 2010. Disponível em: <http://bit.ly/2wNk1Ti>. Acesso em: 23 out. 2013.

SADER, E. Quando novos personagens entram em cena: experiências, falas e lutas dos trabalhadores da Grande São Paulo, 1970-80. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

SANTORO, W. A.; MCGUIRE, G. M. Social movement insiders: the impact of institutional activists on affirmative action and comparable worth policies. Social Problems, Oxford, v. 44, n. 4, p. 503-519, nov. 1997. Disponível em: <http://bit.ly/2wDZtfD>. Acesso em: 19 jan. 2015.

SCHERER-WARREN, I. O caráter dos novos movimentos sociais. In: SCHERER-WARREN, I.; KRISCHKE, P. Uma revolução no cotidiano? Os novos movimentos sociais na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1987. p. 35-53.

SERAFIM, L. Participação no governo Lula: as pautas da reforma urbana no Ministério das Cidades (2003-2010). 2013. 202 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013.

SILVA, M. K. Sociedade civil e construção democrática: do maniqueísmo essencialista à abordagem relacional. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, p. 156-179, jun./dez. 2006. Disponível em: <http://bit.ly/2wXvwHh>. Acesso em: 20 mar. 2008.

______. De volta aos movimentos sociais? Reflexões a partir da literatura brasileira recente. Ciências Sociais Unisinos, São Leopoldo, v. 46, n. 1, p. 2-9, jan./abr. 2010. Disponível em: <http://bit.ly/2iDgqkn>. Acesso em: 31 maio 2010.

SILVA, M. K.; OLIVEIRA, G. L. A face oculta(da) dos movimentos sociais: trânsito institucional e intersecção Estado-Movimento: uma análise do movimento de economia solidária no Rio Grande do Sul. Sociologias, Porto Alegre, v. 13, n. 28, p. 86-124, dez. 2011. Disponível em: <http://bit.ly/2iDKGvJ>. Acesso em: 29 maio 2014.

SILVA, M. K.; ZANATA JR., R. Associativismo e desigualdade: uma análise sobre oportunidades políticas e recursos associativos em duas Associações de Moradores de Porto Alegre. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF THE LATIN AMERICAN STUDIES ASSOCIATION, 28., 2009, Rio de Janeiro. Anais… Rio de Janeiro: LASA, 2009. p. 1-24.

SOUZA, L. A. M. de. “Virada institucional”: o debate sobre o papel das instituições e dos atores políticos locais nas três gerações de estudos sobre o Orçamento Participativo. BIB, São Paulo, n. 79, p. 83-103, out. 2016. Disponível em: <http://bit.ly/2vmckU0>. Acesso em: 15 dez. 2016.

TARROW, S. O poder em movimento: movimentos sociais e confronto político. Petrópolis: Vozes, 2009.

TATAGIBA, L. Desafios da relação entre movimentos sociais e instituições políticas: o caso do movimento de moradia da cidade de São Paulo. Colombia Internacional, Bogotá, n. 71, p. 63-83, jan./mar. 2010. Disponível em: <http://bit.ly/2xshV8C>. Acesso em: 29 maio 2014.

TEIXEIRA, A. C. C. Para além do voto: uma narrativa sobre a democracia participativa no Brasil (1975-2010). 2013. 160 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013.

TEIXEIRA, A. C. C.; TATAGIBA, L. Movimentos sociais e sistema político: os desafios da participação. São Paulo: Instituto Pólis: PUC-SP, 2005.

TELLES, V. S. Anos 70: experiências, práticas e espaços públicos. In: KOWARICK, L. As lutas sociais e a cidade: São Paulo, passado e presente. São Paulo: Paz e Terra, 1988. p. 247-286.

TILLY, C. From Mobilization to Revolution. New York: McGraw-Hill, 1978.

______. Afterword: agendas for students of social movements. In: GOLDSTONE, J. A. States, parties, and social movements. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. p. 246-256.

TOURAINE, A. An introduction to the study of social movements. Social Research, New York, v. 52, n. 54, p. 749-788, 1985. Disponível em: <http://bit.ly/2iEiXe3>. Acesso em: 4 maio 2015.

Téléchargements

Publiée

2016-07-01

Comment citer

Cayres, D. C. (2016). Activisme institutionnel et interactions État-mouvements sociaux. BIB - Revista Brasileira De Informação Bibliográfica Em Ciências Sociais, (82), 81–104. Consulté à l’adresse https://bibanpocs.emnuvens.com.br/revista/article/view/422

Numéro

Rubrique

Balanços Bibliográficos

Articles similaires

1 2 > >> 

Vous pouvez également Lancer une recherche avancée de similarité pour cet article.