Entre história, crítica e normatividade
Palabras clave:
Teoria Política, História, Crítica, NormatividadeResumen
O objetivo deste texto é apresentar um balanço da produção recente da subárea de Teoria Política (TP) feita no Brasil durante o quinquênio 2015–2019. A partir da análise dos periódicos brasileiros bem avaliados pela área de Ciência Política e Relações Internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, esperamos ser capazes de identificar — e permitir ao leitor fazê-lo — as principais características, temas e lacunas da TP brasileira dos últimos cinco anos, bem como apontar tendências e possibilidades para o futuro.
Descargas
Citas
AGUIAR, T. F. O que a amizade (philia) nos diz sobre os fundamentos da democracia? Pressupostos de uma “demofilia”. Lua Nova, n. 107, p. 91-125, ago. 2019. https://doi.org/10.1590/0102-091125/107
ALMEIDA, D. C. R. Representação política: a virada constutivista e o paradoxo entre representação e autonomia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 33, n. 97, e339705, 2018. https://doi.org/10.1590/339705/2018
ARAÚJO, C.; ASSUMPÇÃO, S. R. Teoria Política no Brasil hoje. In: MARTINS, C. B.; LESSA, R. (eds.). Horizontes das ciências sociais no Brasil: ciência política. São Paulo: Anpocs, 2010. p. 51-85.
ARAÚJO, C.; BRESSER-PEREIRA, L. C. Para além do capitalismo neoliberal: as alternativas políticas. Dados, v. 61, n. 3, p. 551-580, set. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/001152582018167
ARECO, S. A questão política dos intelectuais Balzac nos Quaderni. Tempo Social, v. 31, n. 2, p. 75-93, maio 2019. http://dx.doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2019.157668
ASSUMPÇÃO, S. R.; CAMPOS, L. A.; FERES JÚNIOR, J. Teoria Política normativa. In: AVRITZER, L.; BRAGA, M. S.; MILANI, C. R. S. (orgs.). A ciência política no Brasil: 1960–2015. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016. p. 271-279.
AVELINO, N. Foucault e a racionalidade (neo)liberal. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 21, p. 227-284, dez. 2016. https://doi.org/10.1590/0103-335220162107
AVELINO, N. Confissão e normatividade política: controle da subjetividade e produção do sujeito. Revista Brasileira
de Ciências Sociais, v. 32, n. 93, e329304, 2017. https://doi.org/10.17666/329304/2017
BACHUR, J. P. Intersubjetividade ou solipsismo? Aporias da Teoria do Agir Comunicativo de Jürgen Habermas. Dados, v. 60, n. 2, p. 541-575, abr. 2017. https://doi.org/10.1590/001152582017128
BALL, T. Aonde vai a Teoria Política?. Revista de Sociologia e Política, n. 23, p. 9-22, nov. 2004. https://doi.org/10.1590/S0104-44782004000200003
BALLESTRIN, L. M. A. Sociedade civil, democracia e violência. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 30, n. 87, p. 143-162, fev. 2015. https://doi.org/10.17666/3087143-162/2015
BALLESTRIN, L. M. A. Modernidade/Colonialidade sem “Imperialidade”? O elo perdido do giro decolonial. Dados, v. 60, n. 2, p. 505-540, abr. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/001152582017127
BERLIN, I. Ainda existe a Teoria Política? In: BERLIN, I. Estudos sobre a humanidade: uma antologia de ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 99-130
BIANCHI, Á. Pareto, Mosca e a metodologia de uma nova ciência política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 19, p. 167-197, abr. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220161907
BIANCHI, Á. Gramsci, Croce e a História Política dos Intelectuais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 34, n. 99, e349915, 2019a. http://dx.doi.org/10.1590/349915/2019
BIANCHI, Á. Classe política e crise da democracia na crítica de Antonio Gramsci. Tempo Social, v. 31, n. 2, p. 7-29,maio 2019b. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2019.157651
BIANCHI, B. Revolução: da Anakyklosis à utopia liberal de Sieyès. Lua Nova, n. 97, p. 107-137, abr. 2016. https:// doi.org/10.1590/0102-6445107-137/97
BIROLI, F. Responsabilidades, cuidado e democracia. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 18, p. 81-117, dez. 2015. https://doi.org/10.1590/0103-335220151804
BIROLI, F. Autonomia, preferências e assimetria de recursos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 31, n. 90, p. 39-56, fev. 2016a. http//dx.doi.org/10.17666/319039-56/2016
BIROLI, F. Divisão sexual do trabalho e democracia. Dados, v. 59, n. 3, p. 719-754, set. 2016b. http://dx.doi. org/10.1590/00115258201690
BIROLI, F. Teorias feministas da política, empiria e normatividade. Lua Nova, n. 102, p. 173-210, dez. 2017. https:// doi.org/10.1590/0102-173210/102
BRANCO, P. H. V. B. C. Decisão e secularização na reflexão de juventude de Carl Schmitt. Dados, v. 60, n. 4, p. 1.143-1.176, dez. 2017. https://doi.org/10.1590/001152582017144
BRANDÃO, G. M. Linhagens do pensamento político brasileiro. São Paulo: Hucitec, 2007.
BRITO, L. O. B. Raymundo Faoro e as linhagens do pensamento político brasileiro. Lua Nova, n. 103, p. 69-101, abr. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/0102-0135/103
BRITO, L. O. B. Marxismo como crítica da ideologia: um estudo sobre os pensamentos de Fernando Henrique Cardoso e Roberto Schwarz. Tese (Doutorado) –Departamento de Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019.
BURITY, J. A cena da religião pública: contingência, dispersão e dinâmica relacional. Novos Estudos CEBRAP, n. 102, p. 89-105, jul. 2015. https://doi.org/10.25091/s0101-3300201500020006
CAMPOS, L. A. Multiculturalismos: essencialismo e antiessencialismo em Kymlicka, Young e Parekh. Sociologias, v. 18, n. 42, p. 266-293, ago. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-018004212
CARVALHO, B. S. The public and private spheres, sociopolitical integration and the demands of difference: the responses of multiculturalism. Brazilian Political Science Review, v. 10, n. 3, e0002–1/25, 2016. https://doi.org/10.1590/1981-38212016000300002
CARVALHO, B. S.; COSER, I. Multiculturalismo e direitos especiais de representação: o problema dos essencialismos identitários. Caderno CRH, v. 29, n. 77, p. 363-379, ago. 2016. https://doi.org/10.1590/S0103-
CASSIMIRO, P. H. P. O liberalismo político e a República dos modernos: a crítica de Benjamin Constant ao conceito rousseauniano de soberania popular. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 20, p. 249-286, maio/ago. 2016. https://doi.org/10.1590/0103-335220162007
CASSIMIRO, P. H. P. O Império da opinião: espaço público, opinião pública e a legitimidade do político no argumento liberal francês. Dados, v. 61, n. 3, p. 659-693, set. 2018a. https://doi.org/10.1590/001152582018170
CASSIMIRO, P. H. P. Alexis de Tocqueville e o liberalismo francês: continuidades e rupturas sobre o conceito de democracia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 33, n. 96, e339605, 2018b. http://dx.doi.org/10.17666/339605/2018
CHALOUB, J. G. S. A economia política dos bacharéis udenistas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 32, n. 94, e329406, 2017. https://doi.org/10.17666/329406/2017
CHALOUB, J. G. S. O liberalismo de Carlos Lacerda. Dados, v. 61, n. 4, p. 385-428, dez. 2018. https://doi. org/10.1590/001152582018163
CHALOUB, J. G. S. O Brasil dos bacheréis: um discurso liberal udenista. Lua Nova, n. 107, p. 263-304, ago. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/0102-263304/107
CINTRA, W. A. Liberalismo, justiça e democracia: Rui Barbosa e a crítica à primeira República brasileira (1910- 1921). Lua Nova, n. 99, p. 201-231, dez. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0102-6445201-231/99
CORTIZO, M. C. Socialismo e democracia: Bobbio e os marxistas italianos. Sociologias, ano 17, n. 38, p. 254-279, jan./abr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-017003821
COSER, I. Lei, liberdade e diversidade de fins no pluralismo de valores. Lua Nova, n. 107, p. 169-202, ago. 2019a. https://doi.org/10.1590/0102-169202/107
COSER, I. Dois conceitos de liberdade: 60 anos após a sua publicação. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 34, n. 100, e3410011, 2019b. https://doi.org/10.1590/3410011/2019
COSTA, J. C. Maquiavel, pensador trágico. Lua Nova, n. 107, p. 127-168, ago. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/0102-127168/107
COUTINHO, C. N. A democracia como valor universal. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1980.
CYFER, I. Afinal, o que é uma mulher? Simone de Beauvoir e “a questão do sujeito” na teoria crítica feminista. Lua Nova, n. 94, p. 41-77, abr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/0102-64452015009400003
CYFER, I. A bruxa está solta: os protestos contra a visita de Judith Butler ao Brasil à luz de sua reflexão sobre ética, política e vulnerabilidade. Cadernos Pagu, n. 53, e185303, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/18094449201800530003
ELIAS, M. L. G. G. R. Reading freedom from the theme of oppression. Brazilian Political Science Review, v. 10, n. 2, e0001 – 1/19, 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1981-38212016000200001
ELIAS, M. L. G. G. R.; ABREU, M. A. A. Republicanismo, feminismo e desigualdade: ampliando o conceito de liberdade como não dominação. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 32, n. 94, e329413, 2017. https:// doi.org/10.17666/329413/2017
FALCÃO, L. Republicanismo neorromano e liberalismo: para além das proximidades declaradas. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 24, p. 115-158, dez. 2017. https://doi.org/10.1590/0103-335220172404
FALCÃO, L. A peculiaridade do maquiavelismo inglês: das origens ao século XVII. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 33, n. 97, e339706, 2018. https://doi.org/10.1590/339706/2018
FANDIÑO, P.; KERSTENETZKY, C. L. O paradoxo constitucional brasileiro: direitos sociais sob tributação regressiva. Brazilian Journal of Political Economy, v. 39, n. 2, p. 306-327, abr./jun. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572019-2914
FARIA, C. F. Sistema deliberativo, formas de conexão e inclusão política. Alcance teórico e prático. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 32, n. 95, e329502, 2017. http://dx.doi.org/10.17666/329502/2017
FERES JÚNIOR, J.; DAFLON, V. T. A nata e as cotas raciais: genealogia de um argumento público. Opinião Pública, v. 21, n. 2, p. 238-267, ago. 2015a. https://doi.org/10.1590/1807-01912015212238
FERES JÚNIOR, J.; DAFLON, V. T. Ação afirmativa na Índia e no Brasil: um estudo sobre a retórica acadêmica. Sociologias, v. 17, n. 40, p. 92-123, dez. 2015b. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-017004003
FERES JÚNIOR, J.; CAMPOS, L. A. Ação afirmativa no Brasil: multiculturalismo ou justiça social? Lua Nova, n. 99, p. 257-293, dez. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/ 0102-6445257-293/99
FRANCISQUINI, R. On the limits of free speech: towards the fair value of communicative liberties. Brazilian Political Science Review, v. 9, n. 1, p. 65-92, 2015. https://doi.org/10.1590/1981-38212014000200003
FRELLER, F. Madame de Staël, Benjamin Constant e a reavaliação do arbítrio após o Golpe do 18 Frutidor. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 34, n. 100, e3410004, 2019. http://dx.doi.org/10.1590/3410004/2019
GALASTRI, L. Il biennio nero: fascismo, antifascismo e violência política. Tempo Social, v. 31, n. 2, p. 123-148, maio 2019. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2019.157702
GALLO, C. A. O Brasil entre a memória, o esquecimento e a (in)justiça: uma análise do julgamento da ADPF nº 153 pelo Supremo Tribunal Federal. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 24, p. 81-114, set./dez. 2017. https:// doi.org/10.1590/0103-335220172403
GÓES, C. Dilemas da tradução do marxismo na periferia: Antonio Gramsci e os fundamentos dos Subalter Studies. Lua
Nova, n. 102, p. 299-351, dez. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0102-299351/102
GÓES, C. Realistas e engajados: a centralidade da política em Gramsci e Schattschneider. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 25, p. 133-166, jan./abr. 2018. https://doi.org/10.1590/0103-335220182504
HOLLANDA, C. B.; CHALOUB, J. Rui Barbosa em disputa: a memória política na República de 1946. Novos Estudos CEBRAP, v. 36, n. 3, p. 99-126, nov. 2017. http://dx.doi.org/10.25091/s0101-3300201700030005
HOLLANDA, C. B.; COSER, I. Realismos autoritário e liberal: aspectos da imaginação sobre representação política em fins do século XIX e princípios do XX. Dados, v. 59, n. 3, p. 903-946, jul./set. 2016. https://doi.org/10.1590/00115258201695
IPAR, M. C. El concepto de populismo: una revisión crítica de sus “clásicos” y “nuevos” marcos teóricointerpretativos. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 30, p. 235-274, sept./dec. 2019. https://doi. org/10.1590/0103-335220193007
KERSTENETZKY, C. L. Foi um pássaro, foi um avião? Redistribuição no Brasil no século XXI. Novos Estudos
CEBRAP, v. 36, n. 2, p. 15-34, 2017. https://doi.org/10.25091/s0101-3300201700020002
KERSTENETZKY, C. L.; KERSTENETZKY, J. O Estado (de bem-estar social) como ator do desenvolvimento: uma história das ideias. Dados, v. 58, n. 3, p. 581-615, jul./set. 2015. https://doi.org/10.1590/00115258201553
KOERNER, A. O ativismo judicial como problema intelectual e político nos Estados Unidos: uma análise crítica. Lua Nova, n. 99, p. 233-255, set./dez. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/0102-6445233-255/99
KRITSCH, R.; VENTURA, R. W. Teoria Política contemporânea, pluralidade e pluralismo: um debate. Lua Nova, n. 102, p. 15-55, dez. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0102-015055/102
LAGASNERIE, G. A última lição de Michel Foucault. São Paulo: Três Estrelas, 2013.
LAVALLE, A. G.; SZWAKO, J. Sociedade civil, Estado e autonomia: argumentos, contra-argumentos e avanços no debate. Opinião Pública, v. 21, n. 1, p. 157-187, abr. 2015. https://doi.org/10.1590/1807-0191211157
LEITE, F. O campo de produção da ciência política brasileira contemporânea: uma análise histórico-estrutural de seus princípios de divisão a partir de periódicos, áreas e abordagens. Tese (Doutorado) – Programa de Pós- Graduação em Sociologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2015.
LEITE, F. Tradições disciplinares e tradições intelectuais na Ciência Política brasileira. Caderno CRH, v. 29, n. 78, p. 587-606, dez. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792016000300011
LUCCA-SILVEIRA, M. P. Justiça distributiva e saúde: uma abordagem igualitária. Tese (Doutorado) – Departamento de Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017a.
LUCCA-SILVEIRA, M. P. Intelectuais comunistas e a questão da democracia no Brasil. Lua Nova, n. 101, p. 53-87, ago. 2017b. http://dx.doi.org/10.1590/0102-053087/101
LYNCH, C. E. C. Teoria pós-colonial e pensamento brasileiro na obra de Guerreiro Ramos: o pensamento sociológico (1953–1955). Caderno CRH, v. 28, n. 73, p. 27-45, abr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792015000100003
LYNCH, C. E. C. Cartografia do pensamento político brasileiro: conceito, história, abordagens. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 19, p. 75 119, abr. 2016. https://doi.org/10.1590/0103-335220161904
LYNCH, C. E. C. Conservadorismo caleidoscópico: Edmund Burke e o pensamento político do Brasil oitocentista. Lua Nova, n. 100, p. 313-362, jan. 2017a. http://dx.doi.org/10.1590/ 0102-313362/100
LYNCH, C. E. C. Entre a “velha” e a “nova” ciência política: continuidade e renovação acadêmica na primeira década da Revista Dados (1966–1976). Dados, v. 60, n. 3, p. 663-702, set. 2017b. https://doi.org/10.1590/001152582017132
LYNCH, C. E. C. Necessidade, contingência e contrafactualidade. A queda do Império reconsiderada. Topoi, v. 19, n. 38, p. 190-216, maio/ago. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101X01903808
LYNCH, C. E. C.; CASSIMIRO, P. H. P. Freedom through form: Bolívar Lamounier and the liberal interpretation of Brazilian Political Thought. Brazilian Political cience Review, v. 12, n. 2, e0002 – 1/28, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/1981-3821201800020002
MACHADO, F. M. O Estado na democracia deliberativa: as raízes de uma antinomia. Lua Nova, n. 95, p. 225- 258, ago. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/0102-6445225-257/95
MELO, R. Repensando a esfera pública: esboço de uma teoria crítica da democracia. Lua Nova, n. 94, p. 11-39, abr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/0102-64452015009400002
MELO, R. Teoria política e pesquisa social. Lua Nova, n. 102, p. 211-230, dez. 2017. https://doi.org/10.1590/0102-211230/102
MENDONÇA, D. Democratas têm medo do povo? O populismo como resistência política. Caderno CRH, v. 32, n. 85, p. 185-201, abr. 2019. https://doi.org/10.9771/ccrh.v32i85.22403
MENDONÇA, R. F. Antes de Habermas, para além de Habermas: uma abordagem pragmatista da democracia deliberativa. Sociedade e Estado, v. 31, n. 3, p. 741-768, dez. 2016. https://doi.org/10.1590/s0102-69922016.00030009
MENDONCA, R. F.; REIS, L. A. V. Pragmatismo, marxismo e democracia: a negligenciada contribuição de Sidney Hook. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 17, p. 247-275, maio/ago. 2015. https://doi.org/10.1590/0103-335220151709
MENDONCA, R. F.; PORTO, N. F. F. Reconhecimento ideológico: uma reinterpretação do legado de Gilberto Freyre sob a ótica da Teoria do Reconhecimento. Dados, v. 60, n. 1, p. 145-172, jan./mar. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/001152582017117
MIGUEL, L. F. Violência e política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 30, n. 88, p. 29-44, jun. 2015a. https:// doi.org/10.17666/308829-44/2015
MIGUEL, L. F. Autonomia, paternalismo e dominação na formação das preferências. Opinião Pública, v. 21, n. 3, p. 601-625, dez. 2015b. https://doi.org/10.1590/1807-01912015213601
MIGUEL, L. F. Resgatar a participação: democracia participativa e representação no debate contemporâneo. Lua Nova, n. 100, p. 83-118, jan. 2017a. https://doi.org/10.1590/0102-083118/100
MIGUEL, L. F. Carole Pateman e a crítica feminista do Contrato. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 32, n. 93, e329303, fev. 2017b. https://doi.org/10.17666/329303/2017
MIGUEL, L. F. Voltando à discussão sobre capitalismo e patriarcado. Revista Estudos Feministas, v. 25, n. 3, p. 1.219-1.237, sept./dec. 2017c. https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n3p1219
MIRANDA, M. S. Reconhecimento e secularização: a relação entre Estado, Igreja, política e religião e a construção da laicidade brasileira. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017.
MONIZ, J. B. O secularismo hodierno à luz dos instrumentos de financiamento das igrejas e confissões religiosas europeias. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 23, p. 145-180, ago. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220172305
MONTEIRO, L. M.; MOURA, J. T. V.; LACERDA, A. D. F. Teorias da democracia e a práxis política e social brasileira: limites e possibilidades. Sociologias, v. 17, n. 38, p. 156-191, abr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-017003811
MÜLLER, J.-W. What is populism? Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2016.
MUSSI, D. X. H. Intelectuais rebeldes: política e cultura em Antonio Gramsci e Piero Gobetti. Tese (Doutorado) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2015.
MUSSI, D. Antonio Gramsci e a questão feminina. Tempo Social, v. 31, n. 2, p. 31-52, maio 2019. https://doi. org/10.11606/0103-2070.ts.2019.157731
MUSSI, D. X. H.; BIANCHI, A. Antonio Gramsci, a cultura socialista e a Revolução Russa. Lua Nova, n. 102, p.267-298, set./dez. 2017. https://doi.org/10.1590/0102-267298/102
NEVES, R. “Joga pedra na Judith”: discursos de ódio e populismo. Cadernos Pagu, n. 53, e185307, 2018. https:// doi.org/10.1590/18094449201800530007
NICOLETE, R. K. S. De Reims a Varennes: os discursos da autoridade política na França Revolucionária. Tese (Doutorado) – Departamento de Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
NICOLETE, R. K. S. Catecismo do cidadão: constitucionalismo e soberania popular em Guillaume de Saige. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 34, n. 100, e3410015, 2019. http://dx.doi.org/10.1590/3410015/2019
OSTRENSKY, E. Teóricos políticos e propostas constitucionais na Inglaterra (1645–1669). Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 33, n. 98, e339805, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/339805/2018
OSTRENSKY, E. Maquiavel: a ambição e o dilema das leis agrárias. Lua Nova, n. 107, p. 55-90, ago. 2019. https://doi.org/10.1590/0102-055090/107
PARADIS, C. G. Feminismo, liberdade e prostituição: para além do dissenso democrático. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017.
PARADIS, C. G. A prostituição no marxismo clássico: crítica ao capitalismo e à dupla moral burguesa. Revista Estudos Feministas, v. 26, n. 3, e44805 2018. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2018v26n344805
PERISSINOTTO, R.; STUMM, M. G. A virada ideacional: quando e como ideias importam. Revista de Sociologia Política, v. 25, n. 64, p. 121-148, dez. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/1678-987317256403
PERISSINOTTO, R.; SZWAKO, J. Movimentos sociais como teóricos políticos: Wolin, ideias e políticas públicas. Lua Nova, n. 102, p. 231-263, set./dez. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0102-231263/102
PETTIT, P. Republicanism: a theory of freedom and government. New York: Oxford University Press, 1997.
PETRONI, L. A moralidade da igualdade. Tese (Doutorado) – Departamento de Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
PINTO, C. R. J. O que as teorias do reconhecimento têm a dizer sobre as manifestações de rua em 2013 no Brasil. Sociedade e Estado, v. 31, n. spe, p. 1.071-1.092, 2016. https://doi.org/10.1590/s0102-69922016.0spe0012
PINZANI, A. Teorias políticas tradicionais e Teoria Crítica. Lua Nova, n. 102, p. 57-91, dez. 2017. http://dx.doi. org/10.1590/0102-057091/102
RICUPERO, B. A República e a descoberta da América: nova forma de governo e mudança identitária no Brasil da década de 1890. Dados, v. 61, n. 1, p. 213-253, jan./mar. 2018. https://doi.org/10.1590/001152582018151
SABINE, G. H. Historia de la Teoría Política. México: Fondo de Cultura Económica, 1994.
SANTOS, R. T. Ambiguidades do momento corporativo: gênese e justificação dos direitos sociais no Brasil. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 17, p. 43-66, ago. 2015. https://doi.org/10.1590/0103-335220151702
SAXONHOUSE, A. Exile and Re-entry: political theory yesterday and tomorrow. In: SAXONHOUSE, A. W.;
DRYZEK, J. S.; HONIG, B.; PHILLIPS, A. (orgs.). Oxford handbook of political theory. Nova Iorque: Oxford University Press, 2006. p. 844-858.
SCHLEGEL, R. Raízes do Brasil, 1936: o estatismo orgânico como contribuição original. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 32, n. 93, e329307, fev. 2017. https://doi.org/10.17666/329307/2017
SILVA, A. D. M. Sem rei e sem escravos: o republicano e as linguagens políticas do abolicionismo no Brasil. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.
SILVA, A. L. Tolerância inclusiva. Tese (Doutorado) – Departamento de Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
SILVA, L. G. T. Laicidade do Estado: dimensões analítico-conceituais e suas estruturas normativas de funcionamento. Sociologias, v. 21, n. 51, p. 278-304, ago. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-0215113
SILVA, R. Visões da liberdade: republicanismo e liberalismo no debate teórico contemporâneo. Lua Nova, n. 94, p. 181-215, abr. 2015a. https://doi.org/10.1590/0102-64452015009400007
SILVA, R. Non-domination and political institutions: the contested concept of republican democracy. Brazilian Political Science Review, v. 9, n. 1, p. 3-38, Jan./Apr. 2015b. https://doi.org/10.1590/1981-38212014000200001
SILVA, R. Da história do pensamento político à Teoria Política histórica: variações da hermenêutica do conflito de Quentin Skinner. Lua Nova, n. 102, p. 137-171, dez. 2017. https://doi.org/10.1590/0102-137171/102
SILVA, R. A República democrática de Maquiavel: uma crítica à interpretação anti-institucionalista. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 33, n. 98, e339813, 2018. https://doi.org/10.1590/339813/2018
SOUSA, R. T. Um diálogo inesperado: a social-democracia na teoria da democracia de Joseph Schumpeter. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 27, p. 191-231, set./dez. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220182706
SOUZA, R. T. Tensões na Teoria Política contemporânea: um estudo sobre Hannah Arendt e Leo Strauss. Tese (Doutorado) – Departamento de Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
TIERNO, P. O pensamento político dos filósofos milésimos. Lua Nova, n. 100, p. 363-404, jan. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0102-363404/100
TRINDADE, G.; GUIMARÃES, J. Sobre alguns dilemas da teoria neorrepublicana da liberdade. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 30, p. 47-76, set./dez. 2019. https://doi.org/10.1590/0103-335220193002
TRINDADE, T. A. Os limites da democracia: a legitimidade do protesto no Brasil participativo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 33, n. 97, e339712, 2018. https://doi.org/10.1590/339712/2018
VENTURA, R. W. O outro nas fronteiras. Para uma teoria política da migração. Tese (Doutorado) – Departamento de Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.
VITA, Á. Apresentação da edição brasileira. In: RAWLS, J. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2008. p. XI-XXXIII.
VITA, Á. Teoria política normativa e justiça rawlsiana. Lua Nova, n. 102, p. 93-135, dez. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0102-093135/102
WALDRON, J. Political political theory. Cambridge: Harvard University Press, 2016.