Loucura e saúde mental na antropologia brasileira
quatro décadas de dissertações e teses
Palabras clave:
Loucura, Saúde mental, Antropologia brasileira, Dissertações e tesesResumen
As pesquisas antropológicas no Brasil podem ser divididas em ao menos três períodos: a formação da nação, a institu-cionalização das ciências sociais e a criação dos programas de pós-graduação. Desde os estudos a respeito da formação da nação, percebe-se que a temática da loucura, imiscuindo-se nas discussões sobre raça e crime, faz parte da consti-tuição dessa área de saber. O objetivo deste artigo é resgatar como a temática da loucura, da doença mental, da saúde mental e demais termos correlatos figura na formação e consolidação da antropologia brasileira. Para tal, empreende-se um levantamento de dissertações e teses desde a institucionalização dos programas de pós-graduação até o ano de 2018, a fim de apontar os eixos de discussões que perpassam diversos subcampos da disciplina.
Descargas
Citas
AGUIAR, A. Usuários de crack, instituições e modos de subjetivação: estudo das práticas e da eficácia terapêutica em uma Comunidade Terapêutica religiosa (RN). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós‑Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.
ALMEIDA, C. “Manda quem pode, obedece quem (não) tem juízo” – corpo, adoecimento mental e intersubjetividade na polícia militar goiana. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012.
ALVES, Y. Jamais fomos zumbis: contexto social e craqueiros na cidade de São Paulo, SP. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015.
ANTÔNIO, M. C. A ética do desejo: estudo etnográfico da formação de psicanalistas em escolas lacanianas de psicanálise. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.
ANTÔNIO, M. C. Metonímia do desejo: análise antropológica de uma clinica psicanalítica lacaniana. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.
BARBOSA, L. Sob o signo da curatela: as relações entre família, justiça e medicina em torno dos processos de interdição por diagnósticos de doenças mentais. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.
BARBOSA, S. De médico e de louco, toda família tem um pouco: um estudo sobre pacientes psiquiátricos e relações familiares. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 2014.
BARBOSA, S. Trajetórias, acusações e sociabilidade: uma etnografia em um centro de convivência para pacientes psiquiátricos. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 2009.
BARROSO, P. Desintoxicar e reinserir: perspectivas no tratamento dos usuários de drogas. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013.
BASTIDE, R. O sonho, o transe e a loucura. São Paulo: Três Estrelas, 2016.
BASTOS, C. Os Interesses Sociais e a Sectarização da Doença Mental: A Negligência da Clínica na Psiquiatria Atual. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1998.
BATISTA, M. Serenos, corajosos e sábios: a plataforma terapêutica dos Alcoólicos Anônimos e seus participantes através de um olhar antropológico. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.
BRANDÃO, J. Arquitetura que enlouquece: poder e arqueologia. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós‑Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.
BRASIL. Decreto nº 60.252, de 21 de fevereiro de 1967. Brasília, 1967.
BRASIL. Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001, Brasília, 2001.
CARRARA, S. Crime e loucura: o aparecimento do manicômio judiciário na passagem do século. Rio de Janeiro, São Paulo: EDUERJ, EDUSP, 1998.
CARRETEIRO, R. A loucura no manicômio judiciário: a prisão como terapia, o crime como sintoma, o perigo como verdade. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1998.
CARVALHO, E. O Divã e o Altar: Cultura Psicanalítica e Interioridade Cristã no Movimento Evangélico Brasileiro. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 2007.
CAUX, C. Histórias de cachaça e povos indígenas. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 2011.
CAVALHEIRO, A. Alma e corpo: um estudo sobre mente, sofrimento e deficiência. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
CHAVES, L. Esse negócio de loucura, cê sabe né, fia: integração e diferenciação pelas ruas de Ouro Preto. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
CHAVES, L. Loucura e experiência: seguindo loucos de rua e suas relevâncias. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
CIACCO, F. Loucura e dispersão: uma etnografia entre escritas autobiográficas. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015.
CIELLO, F. Saúde mental, loucura e saberes: reforma psiquiátrica, interações e identidades em uma clínicadia. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2013.
CORRÊA, M. As ilusões de liberdade: a Escola Nina Rodrigues e antropologia no Brasil. 2. ed. Bragança Paulista: Editora da Universidade São Francisco, 2001.
COSTA, V. Do “sofrimento psicológico” entre universitários: uma etnografia com jovens estudantes e grupos terapêuticos. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.
CUOZZO, J. Os caminhos da “transmissão da mensagem”: Narcóticos Anônimos na Penitenciária Feminina Madre Pelletier em Porto Alegre (RS). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.
DIAS, G. Loucura, sofrimento e Umbanda: Uma análise antropológica sobre experiência e cura na Tenda Espiritual Cosme e Damião. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2013.
DUARTE, L. F. Curso MNA-718 Indivíduo e Sociedade: A doença mental como objeto de análise antropológica. Rio de Janeiro, Museu Nacional, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 1982.
DUARTE, L. F. Da vida nervosa nas classes trabalhadoras urbanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
DUARTE, R. Lembrar é resistir: Uma etnografia com a AUSSMPE – Associação de Usuários dos Serviços de Saúde Mental de Pelotas. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.
FIETZ, H. Deficiência e Práticas de cuidado: uma etnografia sobre problemas de cabeça em um bairro popular. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.
FILHO, M. O Centro, o Círculo e o Vínculo: sobre Tobie Nathan e as Técnicas de Influência. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 2016.
FRANCO, S. 22 dezembro 1938: Arthur Bispo do Rosário: um estudo antropológico sobre arte e loucura. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
GARCIA, A. Maneiras de beber: Sociabilidades e alteridades. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.
GARCIA, T. Prazer e Padecer: alcoolização entre os Tembé-Tenetehara de Santa Maria. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015.
GONÇALVES, R. A medida de segurança: elementos para interpretação da contenção por tempo indeterminado dos loucos infratores no Brasil. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
HERRERA, M. Da depressão ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: um estudo sobre a promoção publicitária do metilfenidadato. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.
HOLLAND, E. Qorpo-Santo e o teatro das relações: antropologia, literatura e loucura. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2010.
INGRANDE, D. Habitar o cotidiano, construir territórios: uma etnografia das práticas de saúde mental comunitária no município de São Carlos. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016.
LIMA, J. Espelho quebrado, algafan e o desvio. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1987.
LINS, F. Um Retorno aos Estudos de Transe e Doença Mental nos Cultos Afro-Brasileiros. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1992.
LIRA, W. Daqui nós tira um ouro de chá! Umbanda, Santo Daime e xamanismo popular no tratamento religioso de patologias físicas, mentais e espirituais: o caso de um Terreiro alagoano. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016.
LOECK, J. A dependência química e seus cuidados: antropologia de políticas públicas e de experiências de indivíduos em situação terapêutica na cidade de Porto Alegre, RS. Tese (Doutorado) – Programa de Pós‑Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014.
LOECK, J. A dicção e ajuda mútua: estudo antropológico de grupos de narcóticos anônimos na cidade de Porto Alegre (RS). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.
LÓPEZ, G. Fumo, desvios e goró: políticas e poéticas de desencontro em Salvador, Bahia. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2016.
LOUGON, M. Os Caminhos da Mudança: Alienados, Alienistas e a Desinstitucionalização da Assistência
Psiquiátrica Pública. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 1987.
MAGALDI, F. A Unidade das Coisas: Nise da Silveira e a genealogia de uma psiquiatria rebelde no Rio de Janeiro, Brasil. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 2018.
MAGALDI, F. Frestas Estreitas: Uma etnografia no Museu de Imagens do Inconsciente. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014.
MAIA, J. Claude Lévi-Strauss e suas relações com a obra de Sigmund Freud. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2016.
MARINI, M. Diário de peso: saberes e experiências sobre os transtornos alimentares. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2013.
MARTINEZ, M. Redes do cuidado: etnografia de aparatos de gestão intersetorial para usuários de drogas. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016.
MATOS, L. Como se decide a (in)capacidade e a deficiência? Uma etnografia sobre moralidades e conflitos em torno da perícia médica previdenciária. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.
MELOTTO, P. Trajetórias e usos de crack: estudo antropológico sobre trajetórias de usuários de crack no contexto de bairros populares de São Leopoldo – RS. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.
MONTEIRO, M. A residência psiquiátrica no contexto da Reforma Psiquiátrica brasileira: uma abordagem etnográfica a partir de sujeitos envolvidos no programa de residência do Instituto de Psiquiatria de Santa Catarina (IPq/SC). Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.
NASSER, N.; NASSER, E. Depoimento sobre o primeiro Mestrado em Antropologia Social na UFRN. In: ECKERT, C.;
GODOI, E. (orgs.). Homenagens: Associação Brasileira de Antropologia: 50 anos. Blumenau: Nova Letra, 2006.
NETO, C. Os aspectos socioantropológicos que contribuem para a tentativa de suicídio em Teresina-
PI. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2013.
NOVAES, R. Quando uma história torna-se um caso: narrativas de sofrimento no Caps II de Taguatinga, Distrito Federal. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.
NUNES, E. Roger Bastide: a construção do social na fronteira das disciplinas. A doença mental como campo de estudo. Caderno de Saúde Pública, v. 31, n. 5, p. 909-920, 2015. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00137814
OBERLING, A. Maconheiro, dependente, viciado ou traficante? Representações e práticas da Polícia Militar sobre o consumo e o comércio de drogas na Cidade do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2011.
ODA, A. M. A teoria da degenerescência na fundação da psiquiatria brasileira: contraposição entre Raimundo Nina‑Rodrigues e Juliano Moreira. Psychiatry On-Line Brazil, v. 6, n. 12, 2001.
OLIVEIRA, A. A representação social da doença de nervos entre os gêneros. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2000.
OLIVEIRA, V. Alcoolismo: fenômeno do corpo, da alma e da cultura. Dissertação (Mestrado) – Programa de
Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1990.
PACHECO, R. Poeira de estrelas: símbolos e discursos entre usuários de drogas e seus terapeutas em Recife. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.
PAVESI, P. Cada louco com sua mania, cada mania de cura com a sua loucura. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2003.
PAZ, A. C. Entre “papudinhos” e “noiados”: Uma etnografia sobre o cotidiano e sociabilidades em espaço de consumo de substâncias psicoativas na região Central de Cabedelo/PB. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2016.
PEREIRA, M. C. O fenômeno do pânico: uma análise de sua construção sociocultural. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.
PEREIRA, R. De volta para a casa: a vida nas residências terapêuticas e o trabalho dos cuidados em Barbacena- MG. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.
PERELBERG, R. As fronteiras dos silêncio: um estudo de desvio e ritualização. Rio de Janeiro: Achiamé, 1980.
POGLIA, M. Terceira Margem do Hospital Psiquiátrico: Ética, Etnografia e Alteridade. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.
POLICARPO, F. O consumo de drogas e seus controles: uma perspectiva comparada entre as cidades do Rio de Janeiro, Brasil, e de San Francisco, EUA. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013.
QUEIRÓZ, M. I. Roger Bastide e o Brasil. Afro-Ásia, n. 12, p. 47-52, 1976. http://dx.doi.org/10.9771/1981- 1411afro-%C3%A1sia.v0i12.20771
QUEIRÓZ, M. I. Uma nova interpretação do Brasil: A contribuição de Roger Bastide à Sociologia Brasileira. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 20, p. 101-121, 1978. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X. v0i20p101-121
RODRIGUES, M. Na beira do abismo: encontros entre mística, loucura e possessão na obra de Roger Bastide. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.
RODRIGUES, N. As coletividades anormais. Brasília: Senado Federal, 2006.
RODRIGUES, N. Os africanos no Brasil. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010.
RUBIM, C. Antropólogos brasileiros e a Antropologia no Brasil: a era da pós-graduação. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1996.
RUI, T. Uso de “drogas”, marcadores sociais e corporalidades: uma perspectiva comparada. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.
RUI, T. Corpos abjetos: etnografia em cenários de uso e comércio de crack. Tese (Doutorado) – Programa de Pós‑Graduação em Antropologia Social, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012.
RUSSO, J. O Corpo Contra a Palavra: As terapias corporais no campo psicológico dos anos 80. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 1991.
SANTOS, G. Terapeutas corporais: subjetividade, aprendizagem e integração na bioenergética. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
SANTOS, J. (Sobre)Vivências das sexualidades: estudo antropológico em um hospital psiquiátrico de Maceió/ AL. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2014.
SANTOS, J. F. Lar abrigado, reforma psiquiátrica e família entre mulheres com transtornos mentais. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001.
SARTORI, L. A política de financiamento de uma tecnologia de cuidado. Etnografia do processo de Reforma Psiquiátrica do Serviço de Saúde Dr. Cândido. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.
SARTORI, L. O manejo da cidadania em um Centro de Atenção Psicossocial. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010. SCHLESINGER, E. La fonction de l’isolement, une méta-psycho-anthropologie du cadre. Tese (Doutorado) –
Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016.
SCHWADE, E. Os 50 anos da ABA na UFRN e a Antropologia no Rio Grande do Norte. In: ECKERT, C.; GODOI, E. (orgs.). Homenagens: Associação Brasileira de Antropologia: 50 anos. Blumenau: Nova Letra, 2006.
SCHWEIG, G. Saberes e fazeres em construção: etnografia sobre formação profissional e mobilização estudantil no contexto da Reforma Psiquiátrica no Rio Grande do Sul. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.
SERPA JR., O. O degenerado. História Ciência Saúde – Manguinhos, v. 17, supl. 2, p. 447-473, 2010. http:// dx.doi.org/10.1590/S0104-59702010000600011
SIERRA, A. Redes que curam. Riscos, danos e políticas de drogas na Colômbia. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 2013.
SILVA, A. “Não é psicológico” ou “enrolado pela doença”: uma abordagem antropológica sobre um atendimento aos “somatizadores”. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.
SILVA, D. Do outro lado do espelho: anorexia e bulimia. Para além da imagem, uma etnografia virtual. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.
SILVA, M. Entre o “desmame” e os “galinha d’água”: a vida fora dos hospícios no contexto da primeira condenação do Brasil por violação de direitos humanos. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 2011.
SILVA, R. “Viva e deixe viver”: o Al-anon - princípios e práticas sociais para reorientação de vida. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2010.
SILVEIRA, M. L. Nervos e nervosas na Ilha de Santa Catarina. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós‑Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1998.
SOARES, S. Enlouquecer para Sobreviver: manipulação de uma identidade estigmatizada como estratégia de sobrevivência. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade de Brasília, Brasília, 1980.
TROIS, J. F. A cura pelo espelho: uma leitura antropológica do dispositivo terapêutico dos grupos de autoajuda de Neuróticos Anônimos. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1998.
VASCONCELOS, R. A história de Carminha: notas antropológicas sobre Ciência e Religião no campo da Saúde. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia, UFPE, Recife, 2012.
VENÂNCIO, A. T. Da colônia agrícola ao hospital-colônia: configurações para a assistência psiquiátrica no Brasil na primeira metade do século XX. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 18, supl. 1, p. 35-52, 2011. http:// dx.doi.org/10.1590/S0104-59702011000500003
VENÂNCIO, A. T. O eu dividido moderno: uma análise antropológica da categoria esquizofrenia. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 1998.
VENÂNCIO, A. T. Sobre a “Nova Psiquiatria” no Brasil: Um Estudo de Caso do Hospital-Dia do Instituto de Psiquiatria. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 1990.
VIEIRA, E. Nem injeção e nem xabori: reflexões sobre trabalhos de saúde mental em contextos indígenas de Roraima. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, 2018.
ZANELLA, E. Práticas, mediações e substâncias: “álcool e drogas” nas atividades de um coletivo de pesquisadores. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014.
ZARIAS, A. Negócio público e interesse privado: análise dos processos de interdição. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003.
