Informality, precariousness, and entrepreneurialism

new and old issues of urban labor in Latin America over the last decade (2012–2021)

Autores

Palavras-chave:

Trabalho, Urbano, Informalidade, Precariedade, Empreendedorismo

Resumo

Trabalho urbano é uma questão central para as Ciências Sociais da América Latina. Desde meados do século passado, duas perspectivas teórico-metodológicas divergentes têm dominado abordagens sobre o assunto. Por um lado, a análise estruturalista focaliza a integração dependência e subalterna das economias latino-americanos no mercado mundial. Por outro, autores que trabalham com métodos etnográficos buscam analisar as situações concretas de vida, trabalho e sobrevivência das classes populares urbanas. Mais recentemente, três questões dominam o debate: informalidade, precariedade e empreendedorismo. Partindo em uma análise quantitativa de 134 artigos acadêmicos, este estudo analisou como pesquisadores latino-americanos, a partir de diferentes métodos e perspectivas, mobilizam essas três questões. A análise identificou uma lacuna entre a sociologia urbana e a sociologia do trabalho, o que desconecta as esferas da produção e reprodução do trabalho em contextos urbanos e ignora a importância da vida quotidiana dos trabalhadores na cidade. Assim, este estudo argumenta por uma aproximação entre esses dois campos para reunir os estudos do trabalho urbano e outras questões contemporâneas, como raça, opressão de gênero e ilegalidade na cidade. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABÍLIO, L. C. Uberização e juventude periférica: desigualdades, autogerenciamento e novas formas de controle do trabalho. Novos Estudos CEBRAP, v. 39, n. 3, p. 579-597, 2020. DOI: https://doi.org/10.25091/s01013300202000030008.

ABÍLIO, L. C.; AMORIM, H.; GROHMANN, R. Uberização e plataformização do trabalho no Brasil: conceitos, processos e formas. Sociologias, v. 23, n. 57, p. 26-56, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/15174522-116484.

ÁGUILA, A. del. “El que no se la banca, mejor que se dedique a otra cosa”: riesgo, masculinidad y clase social entre trabajadores paraguayos en la industria de la construcción del Área Metropolitana de Buenos Aires. Runa, v. 36, n. 1, p. 51-72, 2015. DOI: https://doi.org/10.34096/runa.v36i1.1064.

AGUILAR-FORERO, N.; MUÑOZ, G. Youth condition in Colombia: between structural violence and collective action. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, v. 13, n. 2, p. 1021-1035, 2015. DOI: http://doi.org/10.11600/1692715x.13233090913.

ALBANESI, R. Historia reciente del trabajo y los trabajadores: apuntes sobre lo tradicional y lo nuevo, lo que cambia y permanece en el mundo del trabajo. Trabajo y Sociedad, n. 25, p. 387-403, 2015.

AMORIM, H.; MODA, F.; MEVIS, C. Empreendedorismo: uma forma de americanismo contemporâneo? Caderno CRH, v. 34, e021018, 2021. DOI: https://doi.org/10.9771/ccrh.v34i0.36219.

ANTUNES, R. A nova morfologia do trabalho e as formas diferenciadas da reestruturação produtiva no Brasil dos anos 1990. Sociologia, v. 27, p. 11-25, 2014.

APARICIO-CASTILLO, P. C. Educar y trabajar en contextos de precariedad y desigualdad en América Latina: jóvenes en debate. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, v. 11, n. 2, p. 527-546, 2013.

ARAUJO, A. B.; MONTICELLI, T.; ACCIARI, L. Trabalho doméstico e de cuidado: um campo de debate. Tempo Social, v. 33, n. 1, p. 145-167, 2021. DOI: https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2021.169501.

ARAÚJO, S. M. de. Da precarização do trabalhador portuário avulso a uma teoria da precariedade do trabalho. Sociedade e Estado, v. 28, n. 3, p. 565-586, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69922013000300006.

BAÑUELOS GARCÍA, V. H.; GARCÍA MARTÍNEZ, F. de M.; ÁLVAREZ DIEZ, R. C. El emprendimiento social de base universitaria en Latinoamérica: caso Zacatecas, México. Revista Iberoamericana para la investigación y el Desarrollo Educativo, v. 11, n. 22, e170, 2021. DOI: https://doi.org/10.23913/ride.v11i22.833.

BARGSTED A., M. El emprendimiento social desde una mirada psicosocial. Civilizar, v. 13, n. 25, p. 121-132, 2013. DOI: https://doi.org/10.22518/16578953.133.

BARRIOS MORENO, F.; LOUBET OROZCO, R. Precariedad y perspectivas de los actores del sector restaurantero turístico de Mazatlán, un destino en el Pacífico mexicano. Trabajo y Sociedad, v. 22, n. 37, p. 439-457, 2021.

BARROS, L. F. de; OSÓRIO, P. S.; DIAS, J. B. Lambadão: breaking the borders of the periphery. Vibrant, v. 15, n. 1, p. 1-18, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-43412017v15n1a404.

BECHER, P. A.; MARTÍN, J. M. Conflictividad social, cooperativismo y precarización laboral: el caso de la Cooperativa Cartoneros del Sur en Bahía Blanca (2007-2014). Trabajo y Sociedad, n. 27, p. 517-537, 2016.

BÉHAR, A. H. Meritocracia enquanto ferramenta da ideologia gerencialista na captura da subjetividade e individualização das relações de trabalho: uma reflexão crítica. Organizações & Sociedade, v. 26, n. 89, p. 249-268, 2019. DOI: https:/

doi.org/10.1590/1984-9260893.

BERRÍOS-RIQUELME, J. Labor market insertion of professional Venezuelan immigrants in northern Chile: precariousness and discrimination in the light of migration policy. REMHU, v. 29, n. 62, p. 117-132, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-85852503880006208.

BERTOLOTTI, M. F.; RAMÍREZ, M. C. Precariedad laboral: superexplotación e intensificación de la fuerza de trabajo en la Provincia de Mendoza – 2003-2015. Trabajo y Sociedad, v. 22, n. 36, p. 361-377, 2021.

BEZERRA, E.; CORTELETTI, R. de F.; ARAÚJO, I. M. de. Relações de trabalho e desigualdades de gênero na indústria têxtil e de confecções do Nordeste. Caderno CRH, v. 33, e020030, 2020. DOI: https://doi.org/10.9771/ccrh.v33i0.38029.

BHATTACHARYA, T. Social reproduction theory: remapping class, recentering oppression. London: Pluto Press, 2017.

BIELSCHOWSKY, R. Sesenta años de la CEPAL: estructuralismo y neoestructuralismo. Revista Cepal, v. 97, p. 173-194, 2009.

BIRMAN, P.; FERNANDES, A.; PIEROBON, C. Um emaranhado de casos: tráfico de drogas, estado e precariedade em moradias populares. Mana, v. 20, n. 3, p. 431-460, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-93132014000300001.

BITTENCOURT, L.; DOMINGUES, D. Dinâmicas coletivas em cenas musicais: a experiência do grupo #acenavive no Rio de Janeiro. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 109, p. 137-162, 2016. DOI: https://doi.org/10.4000/rccs.6251.

BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, E. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.

BOURDIEU, P. Acts of resistance: against the new myths of our time. Cambridge: Polity Press, 1998.

BRAGA, R. A return of class struggle without class? Moral economy and popular resistance in Brasil, South Africa and Portugal. Sociologia & Antropologia, v. 9, n. 2, p. 469-493, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/2238-38752019v926.

BRAGA, R. Precariado e sindicalismo no Brasil contemporâneo: Um olhar a partir da indústria do call center. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 103, p. 25-52, 2014. DOI: https://doi.org/10.4000/rccs.5532.

BRITO, J. F. P. Um bairro negro para a estratégia olímpica do Rio de Janeiro – empreendedorismo urbano, essencialismo e conflitos sociopolíticos no Brasil contemporâneo. Análise Social, v. 56, n. 240, p. 520-546, 2021. DOI: https://doi.org/10.31447/AS00032573.2021240.05.

BUTLER, J. Precarious life: the powers of mourning and violence. London: Verso, 2004.

BUTLER, J. Vulnerabilidad corporal, coalición y la política de la calle. Nómadas, n. 46, p. 13-30, 2017.

CALDEIRA, T. P. do R. A política dos outros: o cotidiano dos moradores da periferia e o que pensam do poder e dos poderosos. São Paulo: Brasiliense, 1984.

CARDOSO, A. A construção da sociedade do trabalho no Brasil: uma investigação sobre a persistência secular das desigualdades. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.

CARDOSO, A. Informality and public policies to overcome it: the case of Brazil. Sociologia & Antropologia, v. 6, n. 2, p. 321-349, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/2238-38752016v622.

CARDOSO, A.; AZAÏS, C. Reforma trabalhista e seus mercados: uma comparação Brasil-França. Caderno CRH, v. 32, n. 86, p. 307-323, 2019.

CARVALHO, C. de M. B. de; CUTRIM, K. D. G.; COSTA, S. R. da. Empreendedorismo cultural e turismo: perspectivas para desenvolvimento das indústrias criativas no bairro da Madre Deus, São Luís (Maranhão, Brasil). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi: ciências humanas, v. 12, n. 2, p. 629-646, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1981.81222017000200020.

CARDOSO, F. H.; CAMARGO, C. P. F. de; KOWARICK, L. Considerações sobre o desenvolvimento de São Paulo: cultura e participação. Cadernos Cebrap, v. 14, 1973.

CARVALHO, I. M. M. de; FERNANDES, C. M. Vulnerabilidade ocupacional e social nas grandes metrópoles brasileiras. Cadernos Metrópoles, v. 20, n. 43, p. 797-822, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2018-4308.

CASAQUI, V. A transformação social nos discursos da cena empreendedora social brasileira: processos comunicacionais e regimes de convocação na mídia digital. Universitas Humanística, v. 81, n. 81, p. 205-226, 2016. DOI: http:// doi.org/10.11144/Javeriana.uh81.tsnd.

CASTELLS, M. A questão urbana. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

CASTRO, J. C.; RESCHILIAN, P. R.; ZANETTI, V. Os candongueiros e a “desordem” urbana de Luanda: uma análise sobre a representação social dos transportes informais. urbe, v. 10, n. 1, p. 7-21, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-3369. 010.001.AO11.

CHIRINOS ARAQUE, Y. V.; PÉREZ PERALTA, C. M. La responsabilidad social universitaria: emprendimiento sostenible como impacto de intervención en comunidades vulnerables. Revista Escuela de Administración de Negocios, n. 81, p. 91-110, 2016. DOI: https://doi.org/10.21158/01208160.n81.2016.1560.

COLLINS, P. H. Bem mais que ideias: a interseccionalidade como teoria social crítica. São Paulo: Boitempo, 2022.

COMAS, G.; CICCIARI, M. R.; RUBIO, M. B. “Porque yo trabajo, trabajo bien”: trayectorias laborales y percepciones sobre el trabajo en los relatos de los trabajadores residentes en el Conurbano Bonaerense. Trabajo y Sociedad, n. 27, p. 233-254, 2016.

COSCIA, V. Reformas laborales de los ‘90 en Argentina: un estudio a través de las dinámicas mediáticas masivas. Trabajo y Sociedad, v. 21, n. 34, p. 51-60, 2020.

COSTA, L. R.; TOMASI, A. de P. N. De peão a colaborador: racionalização e subcontratação na construção civil. Caderno CRH, v. 27, n. 71, p. 347-365, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-49792014000200009.

COSTA, P.; LOPES, R. Dos dois lados do espelho: diálogos com um bairro cultural através da intervenção urbana. Etnográfica, v. 22, n. 2, p. 395-425, 2018. DOI: https://doi.org/10.4000/etnografica.5572.

COSTA LIMA, M. Q.; FREITAS, C. F. S.; CARDOSO, D. R. Modelagem da informação para a regulação urbanística dos assentamentos precários em Fortaleza. urbe, v. 11, e20180199, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-3369.011.e20180199.

CRENSHAW, K. On intersectionality: essential writings. New York: New Press, 2019.

CUEVAS VALENZUELA, H. Precariedad, precariado y precarización: un comentario crítico desde América Latina a The Precariat: The new dangerous class de Guy Standing. Polis, v. 14, n. 40, p. 313-329, 2015. DOI: http://doi.org/10.4067/S0718-65682015000100015.

DARDOT, P.; LAVAL, C. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016.

DÍAZ, R. A. Dinámica de la generación y calidad del empleo y su distribución por ramas de actividad, en Santiago del Estero-La Banda, 2003-2010. Trabajo y Sociedad, n. 24, p. 131-145, 2015.

DUCLOS, M. La (re)socialización desde abajo: socialidades alternativas y nuevas economías populares en el caso de los mercados de pulgas informales de París, Francia. Antipoda, n. 29, p. 199-215, 2017. DOI: https://doi.org/10.7440/antipoda29.2017.09.

DURÃES, B. J. R. O trabalho informal de rua reconfigurado: sua função como agente da acumulação. Caderno CRH, v. 33, e020023, 2020. DOI: https://doi.org/10.9771/ccrh.v33i0.28167.

DURHAM, E. R. A família operária: consciência e ideologia. Dados, v. 23, n. 2, p. 201-213, 1980.

ELBERT, R. Informalidad en la estructura de clases de Argentina: familias, trayectorias laborales e identidad de clase en el proletariado formal e informal (2007). Trabajo y Sociedad, n. 27, p. 501-515, 2016.

ELORZA, A. L.; ALVARADO RODRÍGUEZ, M.; MONAYAR, V. ¿Concesión estatal o conquista social? El Registro Nacional de Barrios Populares como política social frente a la cuestión habitacional en la ciudad de Córdoba, Argentina. Cuaderno Urbano, v. 26, n. 26, p. 49-68, 2019. DOI: http://doi.org/10.30972/crn.26263790.

ENOQUE, A. G.; BORGES, A. F.; BORGES, J. F. “Além do que se vê…”: análise do conceito weberiano de vocação à luz da dinâmica do empreendedorismo religioso. Organizações & Sociedade, v. 22, n. 75, p. 505-520, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-9230752.

ERICSON, S. “Desalentadas”: subjetivação em dizeres sobre as mulheres que desistiram de procurar trabalho. Revista Katálysis, v. 23, n. 3, p. 707-719, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-02592020v23n3p707.

ESTANQUE, E. Rebeliões de classe média? Precariedade e movimentos sociais em Portugal e no Brasil (2011-2013). Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 103, p. 53-80, 2014. DOI: https://doi.org/10.4000/rccs.5540.

ESTANQUE, E.; CLIMENT, V. F. Labor and informal work in North-South relations: a study on Iberian countries and Latin-America. Tempo Social, v. 33, n. 2, p. 209-229, 2021. DOI: https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2021.184177.

ESTANQUE, E.; COSTA, H. A. Trabalho e desigualdades no século XXI: velhas e novas linhas de análise. Revista Crítica de Ciências Sociais, p. 261-290, 2018. Edição especial. DOI: https://doi.org/10.4000/rccs.7947.

FANK, L. Vulnerabilidad urbana en asentamientos informales de Ushuaia: una aproximación analítico-comparativa desde la mirada de distintos actores. Cuaderno Urbano, v. 30, n. 30, p. 81-109, 2021. DOI: http://doi.org/10.30972/crn.30304928.

FARIA, L. S. P. de. Faça acontecer: a política da busca por autorrealizacão em empresas startup no Brasil e no Reino Unido. Etnográfica, v. 24, n. 3, p. 555-576, 2020. DOI: https://doi.org/10.4000/etnografica.7854.

FELTRAN, G. Polícia e política: o regime de poder hoje liderado por Bolsonaro. Novos Estudos Cebrap, 27 jun. 2021a.

FELTRAN, G. (ed.). Stolen cars: a journey through São Paulo’s urban conflict. Hoboken:Wiley, 2021b.

FELTRAN, G. Valor dos pobres: a aposta no dinheiro como mediação para o conflito social contemporâneo. Caderno CRH, v. 27, n. 72, p. 495-512, 2014.

FERGUSON, S. Intersectionality and social-reproduction feminisms: toward an integrative ontology. Historical Materialism, v. 24, n. 2, p. 38-60, 2016. DOI: https://doi.org/10.1163/1569206X-12341471.

FERNÁNDEZ ÁLVAREZ, M. I. Más allá de la precariedad: prácticas colectivas y subjetividades políticas desde la economía popular argentina. Íconos, n. 62, p. 21-38, 2018. DOI: https://doi.org/10.17141/iconos.62.2018.3243.

FILGUEIRAS, C. A. C.; SOUKI, L. G. Individualização da incerteza: direito condicionado e ativação da proteção social. Sociedade e Estado, v. 32, n. 1, p. 89-114, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/s0102-69922017.3201005.

FONTES, L. Padrões e modos de vida: mobilidade social nas periferias de São Paulo (2000-2016). Dados, v. 65, n. 4, e20200132, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/dados.2022.65.4.277.

FORERO-BERNAL, L. A.; DURÁN-DUARTE, L. K. Aportes a la construcción del estado de arte del emprendimiento femenino en Colombia.Revista Escuela de Administración de Negocios, n. 86, p. 77-92, 2019. DOI: https://doi.org/10.21158/01208160. n86.2019.2291.

FOUCAULT, M. Nascimento da biopolítica: curso dado no Collège de France (1977-1978). São Paulo: Martins Fontes, 2008.

FRANCO, F. L. Fazer precarizar: neoliberalismo autoritário e necrogovernamentalidade. Caderno CRH, v. 34, e021024, 2021. DOI: https://doi.org/10.9771/ccrh. v34i0.44503.

FRANK, A. G. Capitalism and underdevelopment in Latin America: historical studies of Chile and Brazil. New York: Monthly Review, 1967.

FREITAS, C. F. S. Ilegalidade e degradação em Fortaleza: os riscos do conflito entre a agenda urbana e ambiental brasileira. urbe, v. 6, n. 1, p. 109-125, 2014. DOI: https://doi.org/10.7213/urbe.06.001.AC02.

FUNES, M. E.; RAMÍREZ, M. N. Emprendedores espirituales: formas de integración entre trabajo y espiritualidad en profesionales argentinos. Trabajo y Sociedad, v. 22, n. 36, p. 294-313, 2021.

GAIGER, L. I. A economia solidária na contramarcha da pobreza. Sociologia, Problemas e Práticas, n. 79, p. 43-63, 2015.

GALVÃO, A. et al. Reforma trabalhista: precarização do trabalho e os desafios para o sindicalismo. Caderno CRH, v. 32, n. 86, p. 253-269, 2019.

GANTER SOLÍS, R.; TORNEL CIFUENTES, M. Sentidos y significados sobre la educación y el trabajo en jóvenes estudiantes de enseñanza media técnico profesional; comuna de Hualpén – Concepción. Ultima Década, v. 24, n. 45, p. 55-73, 2016. DOI: http://doi.org/10.4067/S0718-22362016000200004.

GARCÍA-GARCÍA, V. D. Youth entrepreneurship: an assessment with university students. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, v. 13, n. 2, p. 1221-1236, 2015. DOI: https://doi.org/10.11600/1692715x.13246200315.

GAVIRIA-LONDOÑO, M. B.; LUNA-CARMONA, M. T. Pluralidad humana en el destierro. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, v. 11, n. 2, p. 475-491, 2013.

GENNARI, A.; ALBUQUERQUE, C. Globalização e reconfigurações do mercado de trabalho em Portugal e no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 27, n. 79, p. 65-79, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69092012000200005.

GERMANI, G. El concepto de marginalidad: significado, raíces históricas y cuestiones teóricas, con particular referencia a la marginalidad urbana. Buenos Aires: Ediciones Nueva Vision, 1973.

GÓMEZ GRANADA, B. M.; BAQUERO SOLER, J. L.; ÁLVAREZ ZAPATA, B. E. Emprendimiento y desarrollo humano: una mirada desde los jóvenes. Aletheia, v. 11, n. 2, p. 127-152, 2019.

GONÇALVES, R. S.; VALE, J. do. Propriedade coletiva e regularização fundiária: o caso da usucapião especial urbana coletiva da Chácara do Catumbi na cidade do Rio de Janeiro. urbe, v. 13, e20200064, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-3369.013.e20200064.

GRINBERG, S. Etnografía, biopolítica y colonialidad: genealogías de la precariedad urbana en la Región Metropolitana de Buenos Aires. Tabula Rasa, v. 1, n. 34, p. 19-39, 2020. DOI: https://doi.org/10.25058/20112742.n34.02.

GUIRALDELLI, R. Adeus à divisão sexual do trabalho?: desigualdade de gênero na cadeia produtiva da confecção. Sociedade e Estado, v. 27, n. 3, p. 709-732, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69922012000300014.

HIRATA, D. Street commerce as a ‘problem’ in the Cities of Rio de Janeiro and São Paulo. Vibrant, v. 11, n. 1, p. 96-117, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/ S1809-43412014000100004.

HIRATA, D. Afterword: following cars in a Latin American metropolis: inequality, illegalisms, and formalization. In: FELTRAN, G. (ed.). Stolen cars: a journey through São Paulo’s urban conflict. Hoboken: Wiley, 2021. p. 220-227.

JACOVKIS, P. et al. La pandemia desnuda nuestros problemas más estructurales: un análisis de los impactos del COVID-19 en el mercado de trabajo argentino. Trabajo y Sociedad, v. 22, n. 36, p. 9-28, 2021.

JESUS, D. S. V. de. A arte do encontro: a paradiplomacia e a internacionalização das cidades criativas. Revista de Sociologia Política, v. 25, n. 61, p. 51-76, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-987317256104.

JUDICE, V. M. M.; FURTADO, S. C. Gestão de empreendimentos criativos e culturais: estudo de uma organização de ensino e difusão de ritmos afro-brasileiros em São João Del-Rei (MG). Organizações & Sociedade, v. 21, n. 69, p. 293-314, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S1984-92302014000200006.

KOWARICK, L. A espoliação urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

KREIN, J. D.; COLOMBI, A. P. F. A reforma trabalhista em foco: desconstrução da proteção social em tempos de neoliberalismo autoritário. Educação & Sociedade, v. 40, e0223441, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/ES0101-73302019223441.

LEAL, S. R. A retração da acumulação urbana nas cidades brasileiras: a crise do Estado diante da crise do mercado. Cadernos Metrópole, v. 19, n. 39, p. 537-555, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2017-3908.

LEITE, M. de P.; SILVA, S. R. A.; GUIMARÃES, P. C. O trabalho na confecção em São Paulo: as novas formas da precariedade. Caderno CRH, v. 30, n. 79, p. 51-68, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-49792017000100004.

LIJTERMAN, E. La informalidad como campo de discusión en el contexto de emergencia del concepto: yuxtaposiciones entre problemas de empleo y de pobreza. Trabajo y Sociedad, v. 29, p. 391-411, 2017.

LIMA, J. C.; BRIDI, M. A. Trabalho digital e emprego: a reforma trabalhista e o aprofundamento da precariedade. Caderno CRH, v. 32, n. 86, p. 325-341, 2019.

LUDMER, G. Estado, trabajadores y empresarios en la informalidad laboral de la industria de indumentaria argentina: 1975-2018. Trabajo y Sociedad, n. 33, p. 465-483, 2019.

MACHADO DA SILVA, L. A. Da informalidade à empregabilidade (reorganizando a dominação no mundo do trabalho). Caderno CRH, v. 15, n. 37, p. 81-109, 2002. DOI: https://doi.org/10.9771/ccrh.v15i37.18603.

MACHADO DA SILVA, L. A. Mercados metropolitanos de trabalho manual e marginalidade. 1971. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1971.

MACHADO DA SILVA, L. A. Trabalho informal: teoria, realidade e atualidade. Tempo e Presença, v. 15, n. 269, p. 31-34, 1993.

MACIEL, F. A generalização da precariedade: trabalho e classes no capitalismo contemporâneo. Sociedade e Estado, v. 33, n. 3, p. 755-777, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/s0102-6992-201833030005.

MAIA, M. M. Como as start-up crescem? Performances e discursos de empreendedores à procura de capital. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 34, n. 99, e349919, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/349919/2019.

MALDOVAN BONELLI, J.; GOREN, N.; CORRADI, F. ¿Nuevos problemas o profundización de desigualdades prexistentes? Los impactos de la pandemia del COVID-19 en el sector del ladrillo artesanal en Argentina. Trabajo y Sociedad, v. 22, n. 36, p. 55-79, 2021.

MANEIRO, M. Representaciones sociales sobre la Asignación Universal por Hijo de los sectores populares urbanos periféricos (AUH). Trabajo y Sociedad, n. 29, p. 611-629, 2017.

MARTINS, T. C. S. O negro no contexto das novas estratégias do capital: desemprego, precarização e informalidade. Serviço Social & Sociedade, n. 111, p. 450-467, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-66282012000300004.

MENDIETA RAMÍREZ, A.; ESTRADA RODRÍGUEZ, J. L.; PÉREZ PÉREZ, K. Millennials en torno a la comunicación y cultura para la educación superior. Revista Iberoamericana para la Investigación y el Desarrollo Educativo, v. 10, n. 19, e006, 2019. DOI: https://doi.org/10.23913/ride.v10i19.497.

MESSINA, G. M. La ilusión trabajo-céntrica: contra adicciones del régimen de bienestar argentino bajo el kirchnerismo. Trabajo y Sociedad, n. 29, p. 583-610, 2017.

MILLAR, K. M. Toward a critical politics of precarity. Sociology Compass, v. 11, n. 6, e12483, 2017. DOI: https://doi.org/10.1111/soc4.12483.

MITIDIERI, L. A. Como abordar a urbanização popular? Uma incursão nas práticas, lutas e conquistas em um bairro popular da cidade de Mar del Plata, Argentina. urbe, v. 12, e20190292, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-3369.012. e20190292.

MUNCK, R. Labour and globalisation: complexity and transformation. Tempo Social, v. 33, n. 2, p. 253-266, 2021. DOI: https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2021.185370.

MUSCHI, G. Desarrollo de la informalidad y prácticas alternativas en la comunidad peruana de Paterson, Nueva Jersey. Antipoda, n. 43, p. 51-73, 2021.

OCAMPO ELJAIEK, D. R. El emprendimiento social, en la formación integral. Revista Escuela de Administración de Negocios, n. 81, p. 175-190, 2016. DOI: http://doi.org/10.21158/01208160.n81.2016.1554.

OLIVEIRA, C. M. de. A produção do espaço urbano na orla de Porto Alegre, Brasil. Revista de Urbanismo, n. 42, p. 17-31, 2020. DOI: https://doi.org/ 10.5354/0717-5051.2020.54280.

OLIVEIRA, C. M. de; MISOCZKY, M. C. Urban entrepreneurialism in Fifa World Cup host cities: the case of Porto Alegre. Organizações & Sociedade, v. 23, n. 79, p. 624-645, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-9230710.

OLIVEIRA, F. de. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Estudos Cebrap, n. 2, p. 4-82, 1972.

OLIVEIRA, M. C. S.; CARELLI, R. de L.; GRILLO, S. Conceito e crítica das plataformas digitais de trabalho. Revista Direito e Práxis, v. 11, n. 4, p. 2609-2634, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/2179-8966/2020/50080.

PAGANI, E. B. S.; ALVES, J. de M.; CORDEIRO, S. M. A. Política de regularização fundiária urbana de interesse social em Londrina, Paraná. Revista Katálysis, v. 19, n. 2, p. 184-193, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1414-49802016.00200003.

PALERMO, H. M.; VENTRICI, P. B. Creativos, divertidos, emprendedores y meritocráticos: el trabajo en contexto de las tecnologías de la información. Cuadernos de Antropología Social, n. 52, p. 37-53, 2020. DOI: http://doi.org/10.34096/cas.i52.6905.

PEÑA, J.; GARCÍA-MENDOZA, E. Niños, niñas y adolescentes de circuito: entre la precariedad y la frontera, México. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, v. 17, n. 2, p. 240-261, 2019.

PERELMITER, L. Ley y justicia en la trinchera estatal: experiencias de inspectores laborales en Buenos Aires. Trabalho e Sociedade, v. 21, n. 34, p. 49-63, 2020.

PÉREZ TORRES, N. The Graffitour of the 13: an aesthetic, political and historical trajectory through Medellín. Vibrant, v. 15, n. 1, e151500, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-43412017v15n1a500.

PETERS, G. O novo espírito da depressão: imperativos de autorrealização e seus colapsos na modernidade tardia. Civitas, v. 21, n. 1, p. 71-83, 2021. DOI: https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.1.39150.

PINEDA TALAVERA, M. E. Honduras: precariedad laboral en la clase asalariada durante el modelo de acumulación neoliberal. Íconos, n. 63, p. 101-123, 2019. DOI: https://doi.org/10.17141/iconos.63.2019.3421.

PIRES, A. S. As novas configurações espaciais do empreendedorismo tecnológico e as experiências de trabalho no polo de tecnologia de São Carlos-SP. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 36, n. 106, e3610605, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/3610605/2021.

PIRES, L. Entre notas e moedas: trocas e circulação de valores entre negociantes em Constitución. Horizontes Antropológicos, v. 19, n. 39, p. 149-178, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-71832013000100007.

PORRAS DÍAZ, D. M. Incidencias de la migración interna en la reproducción de la economía informal. Tabula Rasa, n. 28, p. 347-369, 2018. DOI: https://doi.org/10.25058/20112742.n28.15.

QUIJANO, A. “Polo marginal” y “mano de obra marginal”. In: QUIJANO, A. Imperialismo y marginalidad en América Latina. Santiago de Chile: Cepal, 1970. p. 239-287.

RABOSSI, F. Los caminos de la informalidad. Sociologia & Antropologia, v. 9, n. 3, p. 797-818, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/2238-38752019v934.

RADRIGÁN R., M. H.; DÁVILA R., A. M.; PENAGLIA V., F. E. Gestión y liderazgos en los emprendimientos sociales: el caso del sector no lucrativo chileno. Polis, v. 11, n. 32, p. 141-165, 2012. DOI: http://doi.org/10.4067/S0718-65682012000200009.

RAMOS, L. M.; BLANC, M. V. A politização do consumo como recurso de qualificação actancial em um grupo de empreendedores sustentáveis da Grande Vitória (ES). Dilemas, v. 14, n. 2, p. 509-530, 2021. DOI: https://doi.org/10.17648/dilemas.v14n2.34291.

RAUSKY, M. E. Trayectorias laborales en la calle. Adolescentes y jóvenes de clases medias y sectores populares en el espacio público. Cuadernos de Antropología Social, n. 51, p. 261-280, 2020.

REZENDE, A. F.; MAFRA, F. L. N.; PEREIRA, J. J. Black entrepreneurship and ethnic beauty salons: possibilities forresistance in the social (re)construction of black identity. Organizações & Sociedade, v. 25, n. 87, p. 589-609, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-9250873.

ROBERTT, P.; SPOLLE, M. V. Activación y descarte de disposiciones de trabajadores del Polo Naval de Río Grande: cuerpos entre la fantasía y el fantasma. Polis, v. 19, n. 55, p. 100-113, 2020. DOI: http://doi.org/10.32735/s0718-6568/2020-n55-1447.

ROCHA, L. de M.; CARVALHO, M. B. de. Da “cidade integrada” à “favela como oportunidade”: empreendedorismo, política e “pacificação” no Rio de Janeiro. Cadernos Metrópoles, v. 20, n. 43, p. 905-924, 2018. DOI: http://doi.org/10.1590/2236-9996.2018-4313.

ROLDÃO, T.; MONTE-MOR, D. S.; TARDIN, N. A influência da recessão econômica na intenção de empreender: uma análise cross-country baseada na crise do subprime. Organizações & Sociedade, v. 25, n. 85, p. 320-338, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-9250858.

ROSENFIELD, C.; MOSSI, T. W. Trabalho decente no capitalismo contemporâneo: dignidade e reconhecimento no microtrabalho por plataformas. Sociedade e Estado, v. 35, n. 3, p. 741-764, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/s0102-6992-202035030004.

ROSTOW, W. W. Politics and the stages of growth. Cambridge: Cambridge University Press, 1971.

RUBIO CAMPOS, J. Flexibles y divertidos? El trabajo de jóvenes publirrelacionistas (RP’s) para bares y festivales musicales en Monterrey, México. Trabajo y Sociedad, v. 22, n. 37, p. 477-502, 2021.

RUEDA-RODRÍGUEZ, H. F.; GONZÁLEZ-CAMPO, C. H. Emprendimiento endógeno en comunidades indígenas del suroccidente colombiano. Revista Escuela de Administración de Negocios, n. 90, p. 85-100, 2021. DOI: https://doi.org/10.21158/01208160.n90.2021.2979.

SÁENZ ACOSTA, H. La subjetivación de las relaciones económicas: reflexiones para una tipología de mercados informales de arrendamiento residencial. Polis, v. 15, n. 45, p. 235-248, 2016. DOI: http://doi.org/10.4067/S0718-65682016000300012.

SÁEZ, F. A. A. et al. La integración de los venezolanos en Colombia: discurso de líderes inmigrantes en Bogotá y Cúcuta. Sociologia, Problemas e Práticas, n. 94, p. 39-59, 2020.

SCHVARSBERG, B. A carroça ao lado do avião: o direito à cidade metropolitana em Brasília. Cadernos Metrópole, v. 19, n. 38, p. 313-334, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2017-3813.

SILVA, M. C. de A. Notas etnográficas sobre o empreendedorismo em favelas cariocas. Etnográfica, v. 21, n. 3, p. 585-598, 2017. DOI: https://doi.org/10.4000/etnografica.5056.

SILVA-PERALTA, Y. F.; ROMPATO, M. E. Perfil psicosocial de la mujer emprendedora: un análisis cualitativo y local. Revista Escuela de Administración de Negocios, n. 88, p. 145-164, 2020. DOI: https://doi.org/10.21158/01208160.n88.2020.2697.

SOLER-I-MARTÍ, R.; BALLESTÉ, E.; FEIXA, C. Desde la periferia: la noción de espacio social en la movilización sociopolítica de la juventud. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, v. 19, n. 1, p. 1-26, 2021. DOI: https://doi.org/10.11600/rlcsnj.19.1.4554.

SORIANO, C. R.; CABALQUINTO, E. C.; PANALIGAN, J. H. Performing “digital labor

bayanihan”: strategies of influence and survival in the platform economy. Sociologias, v. 23, n. 57, p. 84-111, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/15174522-113027.

SOUZA, A. R. de. Determinados contornos jurídicos, assistenciais e econômicos de organizações cristãs. Civitas, v. 18, n. 1, p. 237-255, 2018. DOI: http://doi.org/ 10.15448/1984-7289.2018.1.24501.

SOUZA, C. G. de. A mulher de negócios no discurso do trabalho feminino. Revista Katálysis, v. 23, n. 3, p. 700-706, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/ 1982-02592020v23n3p700.

SOUZA, F. A. S. de; LEMOS, A. H. da C.; SILVA, M. A. de C. Metamorfoses de um discurso: carreiras sem fronteiras e o novo espírito do capitalismo. Organizações & Sociedade, v. 27, n. 92, p. 95-112, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-9270925.

STANDING, G. The precariat: the new dangerous class. London: Bloomsbury, 2011.

TAVARES, J.; FANTIN, M.; SILVA, D. de A. Impasses da urbanização e regularização fundiária: Quem tem o poder de veto? Cadernos Metrópole, v. 23, n. 50, p. 155-176, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5006.

TELLES, V. da S. Ilegalismos urbanos e a cidade. Novos Estudos CEBRAP, n. 84, p. 153-173, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-33002009000200009.

TELLES, V. da S. Mutações do trabalho e experiência urbana. Tempo Social, v. 18, n. 1, p. 173-195, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20702006000100010.

TELLES, V. da S.; HIRATA, D. Cidade e práticas urbanas: nas fronteiras incertas entre o ilegal, o informal e o ilícito. Estudos Avançados, v. 21, n. 61, p. 173-191, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142007000300012.

TOMMASI, L. de; CORROCHANO, M. C. Do qualificar ao empreender: políticas de trabalho para jovens no Brasil. Estudos Avançados, v. 34, n. 99, p. 353-372, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3499.021.

TOMMASI, L. de; VELAZCO, D. J. Transformations in community associations and political processes in a Rio de Janeiro “favela”. Vibrant, v. 14, n. 3, e143216, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-43412017v14n3p216.

TRAJTEMBERG, D.; VARELA, H. Movilidad laboral de los trabajadores con contratos eventuales: ¿mecanismo de inserción en empleos estables o regularizacion de la inestabilidad laboral? Trabajo y Sociedad, n. 24, p. 109-130, 2015.

VARGAS, F. B. Trabalho, emprego, precariedade: dimensões conceituais em debate. Caderno CRH, v. 29, n. 77, p. 313-331, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-49792016000200008.

VASCONCELOS, J. E. M. de; MELLO, L. E. de; OLIVEIRA, M. C. S. Os trabalhadores das plataformas de entregas: essencialidade em tempos de Covid-19 e desproteção legislativa e judicial. Revista Direito e Práxis, v. 12, n. 3, p. 2044-2074, 2021.

VEJAR, D. J. Contribuciones al estudio de identidades e identificaciones precarias en Chile. Polis, v. 12, n. 36, p. 407-429, 2013. DOI: http://doi.org/10.4067/S0718-65682013000300018.

VEJAR, D. J.; HERNÁNDEZ ARACENA, J. Heterogeneidad estructural y precariedad laboral: tomando en cuenta a los trabajadores pobres. Trabajo y Sociedad, n. 29, p. 265-286, 2017.

VILLAR, A. da S.; BERNARDES, A. G. Modos de subjetivação dos artesãos de rua: estética da existência e precariedade. Análise Social, v. 53, n. 227, p. 416-437, 2018. DOI: https://doi.org/10.31447/AS00032573.2018227.07.

VILLAR-URIBE, J. R. Modernización del transporte público en la periferia urbana: ¿el fin del transporte informal? Caso de estudio: sistema de cable aéreo Transmicable en la localidad de Ciudad Bolívar, Bogotá – Colombia. urbe, v. 13, e20190367, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-3369.013.e20190367.

VOGEL, L. Marxism and the oppression of women: toward a unitary theory. London: Pluto Press, 1983.

WOLFF, S. Desenvolvimento local, empreendedorismo e “governança” urbana: onde está o trabalho nesse contexto? Caderno CRH, v. 27, n. 70, p. 131-150, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-49792014000100010.

YUNDA, J. G. Aplicabilidad de criterios internacionales de sostenibilidad para evaluar el diseño urbano de barrios periféricos de origen formal e informal en Bogotá. urbe, v. 11, e20180213, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-3369.011.e20180213.

ZALUAR, A. A máquina e a revolta: as organizações populares e o significado da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 1985.

ZAVALA-VILLALÓN, G.; VIDAL MOLINA, P. El trabajo bajo el neoliberalismo: subcontratación en una universidad estatal chilena. Polis, v. 18, n. 54, p. 167-183, 2019. DOI: http://doi.org/10.32735/s0718-6568/2019-n54-1409.

Downloads

Publicado

2023-08-24

Como Citar

Fontes, L. (2023). Informality, precariousness, and entrepreneurialism: new and old issues of urban labor in Latin America over the last decade (2012–2021). BIB - Revista Brasileira De Informação Bibliográfica Em Ciências Sociais, (99). Recuperado de https://bibanpocs.emnuvens.com.br/revista/article/view/642

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.